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Saúde

Empresa desenvolve filtro no Instagran para auxiliar no cuidado com as mamas

A tela do celular vira um espelho em que uma animação projetada guia os movimentos certos.

R7
por  R7
23/10/2020 10:40 – atualizado há 3 anos
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A divisão de consumo da Johnson & Johnson, a Johnson & Johnson Consumer Health, oferece no Instagram um filtro especial para ajudar as mulheres no autocuidado das mamas. A ideia vem como uma forma de auxiliar o diagnóstico de câncer.

Com a tecnologia disponibilizada pela empresa, a tela do celular se transforma em um espelho e uma animação projetada guia os movimentos certos, nos locais corretos da mama, para a realização do autoexame. O filtro pode ser acessado no perfil @jnjbrasil ou neste link pelo celular.

Filtro no Instagram ajuda mulheres a fazer o autoexame das mamas /Divulgação

"Nossa missão é levar a ciência e a inovação da Johnson & Johnson para o dia a dia das pessoas, para que elas possam cuidar de si e dos demais em seu entorno. Esse valor, que nos guia no desenvolvimento de produtos, nos direcionou para aplicar a tecnologia a serviço das mulheres, para que possam se cuidar, sem dúvidas de que estão fazendo no modo correto", diz Ricardo Wolff, vice-presidente de Estratégia e Marketing da Johnson & Johnson Consumer Health.

A divulgação do filtro faz parte da campanha #VamosCuidar, promovida pela empresa. A tecnologia foi lançada por conta do Outubro Rosa, mês de conscientização sobre o câncer de mama.

Como usar o filtro

Para fazer o autoexame guiado pelo filtro, basta se posicionar na frente do celular e usar a câmera no modo selfie. Assim, ele funcionará como um espelho, guiando os locais corretos para checagem das mamas. O recurso também alerta sobre os tipos de alterações que podem ser encontradas, orientando a mulher nesse momento de cuidado.

"É importante ressaltar que o procedimento não substitui a avaliação médica e os exames como a mamografia, mas representa um passo relevante para o diagnóstico precoce, especialmente em uma época em que a ida aos consultórios caiu, em função da pandemia. Quanto mais cedo descobrir e tratar, mais chances de cura", lembra Wolff.

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