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Desde muito antes de a grande pandemia chegar ao Brasil, já tínhamos cientistas e profissionais de saúde alertando para a realidade, qual seja, trata-se de uma gripe, com nocividade similar ou inferior as gripes sazonais.
Quando chegou ao velho continente e mais especificamente ao Brasil, por motivos ‘‘desconhecidos’’, a grande imprensa passou tratar a gripe chinesa COVID-19 de uma gripezinha, para o prelúdio da extinção da humanidade.
A imprensa divulga 24 horas diárias, estimativas assombrosas, gerando pavor a comunidade, apoiando o decreto de calamidade pública, (permitindo contratar sem o devido processo licitatório).
Especialistas estimaram dezenas de milhares de mortes, centenas de milhares de contaminados, o pico seria no início de abril, meados de abril, fim de abril, maio….
Sob a ordem de resguardar a coletividade, instalaram hospitais de campanha, (sem licitação), compraram equipamentos (sem licitação), contrataram (sem licitação), abriram valas comuns.
A pandemia mental superou a pandemia da gripezinha, aterrorizaram a população e proibiram de forma genérica que as pessoas trabalhassem, mantivessem e honrassem seus compromissos.
Em determinados locais, o isolamento, confinamento, prisão, seja lá como chamam, culminaram na proibição de pessoas frequentarem locais públicos, ferindo seu direito constitucional de ir e vir.
Caminhar, ir a praça, se exercitar passou a ser crime, no mesmo momento em que presidiários foram soltos por questões sanitárias.
O bom senso sucumbiu frente ao pânico.
Inverteram-se valores em nível nunca antes visto.
O honesto arrimo de família, trabalhando para manter suas necessidades, passou ser visto como irresponsável.
Inacreditavelmente passamos a nos esconder para trabalhar.
Acordar cedo e cumprir o ofício era crime e vergonha.
Conforme o tempo passou, exatamente como já haviam esclarecido, dentre outros, Drauzio Varella em Novembro de 2019, trata-se de uma gripezinha, assintomática para a avassaladora maioria, com complicações para pessoas idosas ou com doenças preexistentes, ponto.
É bem verdade que o mesmo médico em 2020 mudou seu discurso, e em entrevista realizada na grande decadente, acompanhando a teoria do holocausto, mas, não há como esquecer a conduta da referida emissora.
Médicos e especialistas isentos seguem no mesmo raciocínio desde antes do terror instituído, qual seja, trata-se de uma gripe, assintomática a maioria avassaladora, com taxa de fatalidade baixíssima, inferior as gripes sazonais.
Pelas estimativas da grande mídia, noticiada a exaustão nas semanas passadas, hoje 16/04/2020 deveríamos contar dezenas de milhares de mortos. Não se concretizou.
Cidade próxima a nossa Erechim, montou hospital de campanha, inútil, verdadeiro circo. (os palhaços somos nós contribuintes).
A Capital da Amizade conta a elevadíssima monta de 07 (sete) infectados, dos quais 01 (um) precisando de cuidados, os demais já imunizados pela natureza ou em recuperação, exatamente como seria com qualquer gripe.
Pela conta dos especialistas, nesta data contaríamos com dezenas de internados, faltariam respiradores, estaríamos com hospitais lotados, tanto que colocaram em sobre aviso linhas de profissionais para repor as vítimas dessa ‘‘guerra’’.
Pois bem, nesta data com zero entubações, hospitais vazios, UTI’s as moscas, números totalmente dissociados das previsões cataclísmicas, os anteriores argumentos tornam-se fatos, tem-se a certeza da falsidade da pressagiada a hecatombe.
Quem serão os responsáveis pelos excessos praticados por alguns Governadores e Prefeitos, dada a inutilidade de medidas despropositadas, com danos imensuráveis.
Até quando seguirão ignorando a realidade, as informações e dados disponíveis a todos, de que a COVID-19 é apenas uma gripe, fazendo-se necessários cuidados a grupos de risco e convalentes.
SIC:
Assim como a Copa do Mundo e Olimpíadas, em breve entenderemos os objetivos e interesses escusos disso tudo;
Isolamento vertical de grupos de risco são aceitáveis;
Proibir as pessoas de trabalhar e manter suas casas é um absurdo.
Contra fatos não existem argumentos.
Se depender da COVID 19, hospitais estão e seguirão vazio.
AnaximandroZambonatto Pezzin, empresário e Advogado em Erechim RS, pós-graduado em Gestão Cooperativa e Direito da Empresa e do Consumidor.
E-mail: anaxpezzin@gmail.com
