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Divulgação/PMSC
Segurança

Ministério Público denuncia 17 pessoas pela prática de rinha de galo no interior de Concórdia

A Promotora de Justiça Mariana Mocelin, fala que é crime de maus-tratos a animais a prática de rinha de galo. Em 2017 foram apreendidos 33 galos que estavam presos em gaiolas de madeira.

Oeste Mais
por  Oeste Mais
03/03/2020 08:58 – atualizado há 3 anos
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A 4ª Promotoria de Justiça da Comarca de Concórdia ofereceu denúncia contra 17 pessoas pela prática de rinha de galo, ocorrida em dezembro de 2017, em propriedade localizada no Distrito de Planalto, interior de Concórdia.

Conforme consta no processo, a Polícia Militar Ambiental verificou que os denunciados participavam de competições no interior de uma pocilga desativada, ao redor de duas arenas, onde havia dois galos brigando.

Foram apreendidos 33 galos que estavam presos em gaiolas de madeira, sem abertura para ventilação e luminosidade adequada para as aves, além de não terem elas água nem comida.

Além disso, quase todas as aves possuíam partes do corpo sem penas e tinham cerradas suas esporas, as quais eram substituídas por esporas plásticas.

Ainda, foram encontradas folhas de papel indicando os apostadores e os nomes dos animais, um regulamento para as disputas e apetrechos como medicamentos, seringas, ataduras para curativos.

A Promotora de Justiça, Mariana Mocelin, esclarece que é crime de maus-tratos a animais a prática de rinha de galo, pois as aves sofrem ao serem instigados ao combate e se machucam bastante, tanto que alguns dos denunciados traziam medicamentos e curativos para as lesões.

Por fim, as pessoas que aceitaram anteriormente proposta de transação penal e não cumpriram as condições acordadas também foram denunciadas.

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