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Agro

Projeto CaronaAgro ajuda agricultores e consumidores do Oeste catarinense, diz Epagri

Um incentivo ao comércio local, com segurança aos consumidores que não precisam sair de casa

Assessoria
por  Assessoria
12/06/2020 09:30 – atualizado há 3 anos
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Frutas, verduras, legumes, embutidos, laticínios, além de doces e panificados. Tudo o que encontramos numa feira, agora pode ser comprado sem sair de casa em Chapecó, região Oeste Catarinense. Isso graças ao projeto CaronaAgro, uma iniciativa da Epagri, juntamente com os agricultores, que promove a venda on-line e entrega coletiva de produtos agrícolas fresquinhos.

Funciona assim: Reunindo o pedido de várias famílias, voluntários organizam as listas de compras entre amigos, vizinhos e parentes. Depois, tudo é repassado aos agricultores, ou nas feiras ou diretamente nas propriedades. Por fim, o voluntário é quem recebe todos os pedidos, já devidamente separados, e ele mesmo promove a entrega em sua comunidade. Um incentivo ao comércio local, com segurança aos consumidores que não precisam sair de casa.

De acordo com Caroline Scholz, extensionista rural da Epagri, “o objetivo inicialmente se referia a evitar aglomeração de pessoas e viabilizar o custo do frete. Contudo, o projeto cresceu e o volume de pedidos também. Há cerca de 15 dias criamos um site (kyte.site/carona-agro). Isto facilitou bastante porque os voluntários não precisam mais fazer o levantamento dos pedidos dos vizinhos. Todos acessam e fazem seus pedidos on-line”.

Caroline Scholz, extensionista rural da Epagri

Já para o voluntário Dênio Duarte, “o bom é que vai evitar que os agricultores familiares tenham problemas financeiros diante do isolamento social, além de reduzir os contatos e a aglomeração de quem precisa ir na feira”.

Segundo o agricultor Jucimar Scussel, “o projeto veio no momento oportuno, pois hoje há uma grande necessidade de escoar a produção, mas ao mesmo tempo, existe a restrição para os consumidores saírem de casa”.

Ainda de acordo com a extensionista Caroline, com o projeto a todo vapor, os próprios agricultores tendem a assumir todas as etapas, sendo eles próprios os coordenadores da ação, sem depender de voluntários ou colaboradores.

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