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Entre homens e mulheres, a maior esperança de vida ao nascer do Brasil no ano de 2019 pertence a Santa Catarina, que alcançou 79,9 anos, 3,3 anos acima da média nacional. Logo em seguida, Espírito Santo, São Paulo, Distrito Federal, Rio Grande do Sul e Minas Gerais têm os melhores índices de expectativa de vida. Em Santa Catarina, segundo publicação do jornal Diário Catarinense, a esperança de vida de um homem é de 76,7 anos e, de uma mulher, 83,2 anos.
No Brasil, a expectativa de vida ao nascer do sexo feminino é de 80,1 anos, enquanto a dos homens chegou aos 73,1 anos, segundo dados da Tábua da Mortalidade de 2019, divulgados nesta quinta-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em relação a 2018, a longevidade masculina brasileira aumentou 3 meses e 7 dias, passando de 72,8 anos para 73,1 anos. O mesmo índice para as mulheres teve um crescimento menor. Em 2018, a expectativa de vida ao nascer era de 79,9 anos e se elevou 2 meses e 23 dias no ano seguinte, alcançando 80,1.
Os dados para a pesquisa começaram a ser recolhidos no ano de 1940, quando a diferença da expectativa de vida ao nascer entre os sexos era de 5,4 anos. Homens vivam, em média, até os 42,9 anos e, mulheres até 48,3.
Em geral, até a década de 2000, o diferencial da esperança de vida entre homens e mulheres aumentou ao longo dos anos, chegando a 7,9. Após essa data, em 2010, a diferença regressou para 7,4 e, em 2019, para 7,0 anos. Em Santa Catarina, o dado de 2019 mostra que a diferença entre homens e mulheres era de 6,5 anos.
Em média, a expectativa de vida ao nascer no Brasil no ano passado era de 76,6 anos. A estimativa sugere um aumento de 3 meses em relação à pesquisa de 2018, que marcou uma longevidade de 76,3 anos entre os brasileiros.
