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Na noite desta segunda-feira, 08, a 15ª Coordenadoria Regional de Educação, comemorou seu aniversário de 71 anos em uma celebração ecumênica, ocorrida no Seminário Nossa Senhora de Fátima, em Erechim.
Em momentos de agradecimento pela história construída em coletividade, servidores, professores, gestores, estudantes e comunidade escolar, celebraram juntos a trajetória de dedicação em prol da Educação regional.
O evento teve a participação do Coro da URI, que abrilhantou a cerimônia com canções religiosas. As mensagens e bênçãos ao momento foram realizadas pelo pastor da Igreja Brasil para Cristo, Edgar Radeski, e pelo diácono da Catedral São José, João Pascoal.
A celebração teve a presença de escolas de Erechim, Getúlio Vargas, Campinas do Sul e Viadutos, representando as demais escolas de abrangência da Coordenadoria, além de vereadores, secretários de Educação da região, parceiros, instituições educacionais, entidades e autoridades civis.
Apresentações artísticas, mensagens de agradecimento, votos de felicidades e realizações, marcaram a noite, que abriu o mês de comemorações dos 71 anos. Durante o mês, diversas atividades alusivas à data acontecerão nas escolas e na sede da Coordenadoria.
“A história da CRE foi construída por muitas pessoas e, em muitos lugares. Foram muitos os sujeitos que, relevando seu tempo, seu espaço e suas características dedicaram sua bravura para que hoje pudéssemos ter uma história para contar”, destaca a coordenadora regional de Educação, Juliane Bonez.
O trabalho realizado pela CRE, abrange 41 municípios, atendendo 89 escolas. Com um quadro de servidores de 2045 pessoas entre professores, especialistas e servidores, se desenvolve um trabalho voltado a mais de 20 mil estudantes.
A Educação estadual na região compreende diferentes níveis, como Curso Normal, cursos técnicos, Educação de Jovens e Adultos – EJA, Núcleo de Educação de Jovens e Adultos Prisional, o NEEJA, e a educação básica. Atualmente a CRE tem como lema de trabalho: “15ª CRE – Sou Sujeito”, fazendo uma referência ao educador Paulo Freire. Trata-se de uma maneira de valorizar e dar oportunidade de ação e protagonismo para cada agente educacional, visando ações que são necessárias e somente no coletivo se concretizam, garantindo a aprendizagem dos estudantes.
