Cidade
APAE de Erechim pede socorro
Entidade apela para poder público e doações
Com mais de 350 alunos, Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Erechim, precisa da ajuda da comunidade e de órgãos público para manter seu atendimento.
Criada em 1966 a entidade passa por uma crise financeira, e desde a última semana deixou de realizar o transporte de estudantes, por falta de dinheiro para o combustível dos veículos.
Além de uma escola para as crianças excepcionais, APAE de Erechim, ainda mantem um trabalho de assistência social e de saúde, com atuação de profissionais como psicólogos, fisioterapeutas, psiquiatras, neurologistas e outros especialistas, além de serviços como equoterapia, tudo pago pela entidade.
Ao todo mais de 60 pessoas trabalham diretamente para associação.
Segundo a atual presidente, o custo atual de manutenção fica em torno de 200 mil reais por mês, valor que desde 2017 vinha sendo pago principalmente com doações da comunidade.
Mas a crise financeira, fez as doações caírem e no início deste mês representantes se reuniram com órgãos públicos, pedindo ajuda para o repasse de valores para a entidade, oriundos da atendimentos feitos pela tabela do SUS e também do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).