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Política

Assembleia faz prestação de contas de 2019 e presidente projeta votação do pacote

Assembleia economizou quase R$ 150 milhões durante ano legislativo de 2019, de acordo com balanço apresentado nesta quinta.

Rádio Guaiba
por  Rádio Guaiba
16/01/2020 13:29 – atualizado há 3 anos
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A Assembleia Legislativa gaúcha apresentou, nesta quinta-feira, um balanço do ano de 2019 nas atividades da casa. O período marcou a presidência do deputado Luís Augusto Lara (PTB). O parlamentar destacou, entre outras questões, a economia de R$ 148,9 milhões no orçamento do Legislativo. O peso de 1,73% da Assembleia no orçamento total do Estado também foi ressaltado por Lara. O Executivo, por exemplo, totaliza 88,55%; enquanto o Judiciário e o Ministério Público somam pouco mais de 11% juntos.

O presidente da Assembleia também avaliou como positivo o calendário de votações colocado em prática em 2019. Os deputados aprovaram 243 projetos em plenário; entre eles, matérias polêmicas, como a PEC de privatização das estatais e o Código Ambiental. Para Luís Augusto Lara, o ano foi de grandes reformas. “Foram pacíficas; mexeram, estruturalmente, na vida de muita gente”, observou. “Tudo o que se fez agora vai ter repercussão pelos próximos 20 ou 30 anos na vida dos gaúchos, não só dos servidores”, completou o deputado.

Convocação extraordinária

O mandato de Lara no comando da Casa termina no dia 3 de fevereiro. Na data, Ernani Polo (PP) assume a presidência. Antes, no entanto, o Parlamento deve votar sete projetos do pacote de reforma administrativa proposto pelo governo do Estado. O Piratini deseja que as matérias entrem na pauta de uma convocação extraordinária, entre os dias 27 e 31 de janeiro.

Na visão de Lara, as reuniões dos últimos dias entre Executivo e base aliada estão proporcionando um maior entendimento sobre os projetos. “O pacote era muito denso, mexia em muitas coisas”, afirmou. “Nós estamos caminhando agora para os deputados terem segurança, mesmo quem vota a favor ou vota contra”, sublinhou.

Luís Augusto Lara ainda classificou a convocação extraordinária como “um dever de casa do governo” para com a base aliada. O deputado também sustentou que a Assembleia não vai fugir dos temas polêmicos.

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