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Cidade

Em Chapecó auditores do Estado, município e TCE começam auditoria no Hospital Regional Oeste

A ideia é entender os gastos e as dificuldades reportadas ao município pela Associação Leonir Vargas Ferreira, que alega um deficit mensal de cerca de R$ 4 milhões.

NDMais
por  NDMais
23/05/2022 21:31 – atualizado há 1 ano
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Iniciou nesta segunda-feira (23) a força-tarefa com foco na auditoria operacional para criar soluções a curto, médio e longo prazo para a situação financeira do HRO (Hospital Regional do Oeste), em Chapecó, no Oeste de Santa Catarina.

Formada pela SES (Secretaria de Estado da Saúde) e pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado), a força-tarefa visa auxiliar a gestão municipal a manter o Hospital Regional do Oeste 100% ativo.

Foto: Divulgação: Secom/SC

O secretário adjunto de Estado da Saúde, Alexandre Lencina Fagundes reafirmou o compromisso do Governo de Santa Catarina em ajudar e diz que o Estado vai participar de todo o processo para não deixar profissionais e catarinenses desassistidos.

A ideia, segundo a SES, é entender os gastos e as dificuldades reportadas ao município pela Associação Leonir Vargas Ferreira, que alega um déficit mensal de cerca de R$ 4 milhões.

Uma equipe técnica auxiliará a auditoria operacional. Além do gabinete do secretário adjunto, que foi deslocado para Chapecó e ficará na Regional de Saúde, o Tribunal de Contas, a Diretoria de Auditoria da SES e a Secretaria Municipal estão interagindo com a unidade hospitalar para analisar relatórios e documentações sobre as finanças do hospital.

Soluções

Durante a manhã, o secretário adjunto se encontrou com o secretário municipal de saúde de Chapecó. Ele também esteve com os auditores e equipe no Hospital Regional do Oeste por volta de 17h. “É importante dizer: o Governo está aqui e traremos soluções. A auditoria do Tribunal de Contas do Estado servirá para criar um material robusto e fazer as devidas conclusões”, destacou Fagundes.

O secretário adjunto também deverá se encontrar a partir desta terça-feira (24), com o Conselho Municipal de Saúde, Câmara de Vereadores e CIR (Comissão Intergestores Regional) ampliada.

“Queremos trazer todos os entes participativos do SUS para o diálogo. É vital que se entenda a gestão do Sistema Único de Saúde e a responsabilidade dos três entes federados – município, Estado e União. Estamos aqui hoje para auxiliarmos no processo de gestão que envolve o município de Chapecó e o HRO, entendendo as dificuldades e propondo soluções para o problema nas próximas semanas”, concluiu.

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