Atendimento
Quando o assunto é sustentabilidade e proteção ambiental, é comum a reflexão sobre as práticas que envolvem esse cuidado. Além de programas e projetos estruturados pelo poder público, é essencial o compromisso de cada cidadão para que o resultado seja, de fato, positivo. Trata-se de uma responsabilidade compartilhada, com foco permanente em beneficiar toda a comunidade.
Em Erebango, a Secretaria Municipal de Agricultura, Indústria e Meio Ambiente, mantém suas ações direcionadas e reforça algumas orientações aos munícipes. Uma delas refere-se aos terrenos. “Vale frisar, aos proprietários de terrenos não-edificados (baldios), a necessidade, e a obrigação que possuem de cuidar seus imóveis, realizando a limpeza periódica”, relata o médico veterinário, responsável pelo departamento ambiental, Lucas Centenaro. “A falta de organização pode gerar diversas consequências em virtude do acúmulo de lixo, entulhos e crescimento da vegetação, tais como: proliferação de roedores, insetos (inclusive o mosquito da dengue) e animais peçonhentos, os quais colocam em risco a qualidade de vida da população”, acrescenta.
Recolhimento de lixo seco no interior
Em relação à coleta de lixo no meio rural, os trabalhos são realizados nas segundas e quartas-feiras de cada mês. “Lembramos que o lixo a ser recolhido é o seco, destinado à reciclagem. Já os vidros devem ser acondicionados separadamente e identificados”, enfatiza Lucas.
Nesse sentido, não serão recolhidos itens como: lonas de silagem, sacos de sementes, embalagens de agrotóxicos, medicamentos, lixo eletrônico, pilhas e baterias. Para mais informações de como proceder a respeito do correto destino destes resíduos, favor contatar o Departamento Ambiental de Erebango pelo telefone: 3339-1140.
Veja a seguir os pontos de coleta:
Recolhimento na área urbana
Na área urbana do município, a coleta do lixo orgânico acontece nas segundas, quartas e sextas-feiras, e do lixo seco, nas quartas-feiras. É imprescindível fazer a separação adequada, visando o desenvolvimento sustentável e a saúde de toda comunidade, evitando a disseminação de doenças.
Animais de produção em perímetro urbano
Conforme a Lei Municipal nº 1512, de 11 de dezembro de 2014, é proibida a criação de animais de produção, a exemplo de suínos, bovinos, entre outras espécies, no perímetro urbano. A mesma norma vale para o manejo de abelhas nos locais de maior concentração de pessoas; e criação de pombos nos forros de imóveis residenciais. “O não cumprimento da lei pode gerar riscos à saúde pública, podendo ser fonte de diversas doenças para a população. Além disso, causa desconforto para os vizinhos por conta do mau cheiro gerado, bem como a proliferação de pragas e roedores”, explica o médico veterinário ao citar que a equipe já constatou a existência de animais criados irregularmente em algumas residências. Denúncias podem ser realizadas junto ao departamento.
