Segurança
Governador orienta que forças de segurança desbloqueiem imeditamente estradas do RS
De acordo com o Ranolfo, a intenção é retomar de maneira imediata o controle das rodovias que foram interrompidas pelos protestos contra o resultado das eleições do último domingo.
Após a reunião desta terça-feira do gabinete de crise, o governador do Rio Grande do Sul, Ranolfo Vieira Júnior, afirmou que determinou o emprego dos batalhões da Brigada Militar para conter as manifestações que provocaram bloqueios em estradas do território gaúcho desde essa segunda-feira. De acordo com o Ranolfo, a intenção é retomar de maneira imediata o controle das rodovias que foram interrompidas pelos protestos contra o resultado das eleições do último domingo.
O governador assegurou que os protestos eram monitorados desde o início e que não havia como se antecipar a tudo sem saber a dimensão das reivindicações. "Conversei com vários governadores sobre essa questão e num primeiro momento a gente entende que a manifestação possa ser pacífica, é algo natural. Agora, quando ela se excede, o estado precisa agir. Respeitamos qualquer protesto, mas desde que seja ordeiro e pacífico. O resultado das eleições já foi proclamado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ganhar ou perder um pleito faz parte do jogo democrático", disse.
Ranolfo Vieira Junior, informou pelo Twitter no fim da manhã desta terça-feira, dia 1°, que determinou que as forças de segurança estaduais, ajam de forma imediata para desbloquear rodovias conforme indica a lei.
"Não vamos permitir que essa situação permaneça e prejudique o povo gaúcho"
As ações para efetuar os desbloqueios nas rodovias gaúchas foram organizadas em nossa primeira reunião do Gabinete de Crise, nesta terça. Forças de segurança do estado e federais, assim como demais órgãos envolvidos, alinharam medidas para garantir a todos o direito de ir e vir.
Todas as medidas que estão sendo tomadas em nosso Estado também atendem a decisão do @stf_oficial, que determinou a imediata desobstrução de rodovias e vias públicas que estejam ilicitamente com o trânsito interrompido. A democracia precisa ser respeitada".