Segurança

Governo do RS empossa 382 novos servidores penitenciários

A convocação de agentes penitenciários e de agentes penitenciários administrativos foi a primeira do certame

Por Rodrigo Borba/Ascom Susepe Publicado em 26/05/2023 22:34 - Atualizado em 31/07/2024 09:20

A Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) passa a contar a partir desta sexta-feira (26/5) com 382 novos servidores. São 324 agentes penitenciários, 35 agentes penitenciários administrativos e 23 técnicos superiores penitenciários (TSP). Aprovados no concurso público realizado em 2022 e nomeados no dia 26 de abril, eles tomaram posse na Escola do Serviço Penitenciário (ESP).

Foto: Diego Mendes/Ascom Susepe

Antes de entrarem em exercício, os servidores farão o Curso de Formação Profissional realizado pela ESP, que terá sua aula inaugural na próxima segunda-feira (29/5), no auditório Dante Barone da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. A capacitação será realizada na modalidade híbrida, com aulas presenciais e a distância. Essa foi a primeira chamada para os cargos de agente penitenciário e agente penitenciário administrativo. Anteriormente, 72 TSPs já haviam sido convocados.

“O fortalecimento da Polícia Penal, com o aumento do número de servidores, é um dos nossos principais objetivos enquanto gestores do sistema prisional. Queremos que a instituição seja uma referência nacional na valorização das pessoas que atuam diariamente em prol da garantia de segurança para a sociedade e da promoção de um tratamento penal adequado para as pessoas privadas de liberdade”, afirmou o secretário de Sistemas Penal e Socioeducativo, Luiz Henrique Viana.

O superintendente da Susepe, Mateus Schwartz, ressaltou que o ingresso dos novos servidores é imprescindível para efetivar a abertura de novas casas prisionais, como a Penitenciária de Charqueadas II, o Módulo de Segurança Máxima da Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas, a ampliação da Penitenciária de Canoas e, principalmente, a nova Cadeia Pública de Porto Alegre. “Essa última representa a resolução de um problema histórico no sistema prisional gaúcho, com a Polícia Penal reassumindo o seu papel institucional de administrar o estabelecimento”, acrescentou.


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