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Cidade

Leite participa de início das atividades da Casa dos Raros

Iniciativa inédita na América Latina, o centro foi construído pelo Instituto Genética para Todos e pela Casa Hunter, duas organizações da sociedade civil que desenvolvem ações de pesquisa e atendimento na área de doenças genéticas raras.

Secom Piratini
por  Secom Piratini
01/03/2023 13:58 – atualizado há 10 meses
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O governador Eduardo Leite participou, na tarde desta terça-feira (28/2), em Porto Alegre, da solenidade de início das atividades da Casa dos Raros – Centro de Atendimento Integral e Treinamento em Doenças Raras. Iniciativa inédita na América Latina, o centro foi construído pelo Instituto Genética para Todos e pela Casa Hunter, duas organizações da sociedade civil que desenvolvem ações de pesquisa e atendimento na área de doenças genéticas raras. Leite estava acompanhado de seu namorado, Thalis Bolzan, que é médico especialista em endocrinologia pediátrica e atua no atendimento de pacientes com doenças raras.

O governador Eduardo Leite e o médico Thalis Bolzan conheceram as instalações da Casa dos Raros - Foto: Maurício Tonetto/Secom

Idealizado pelo médico e geneticista Roberto Giugliani, o espaço de 2,2 mil metros quadrados tem como objetivo o atendimento de pacientes, o treinamento de profissionais de saúde e a promoção de pesquisas sobre terapias avançadas para este tipo de doença.

"O Estado ganha muito com este projeto, que reforça, junto de nossas universidades e centros hospitalares, a nossa vocação como importante polo de saúde no país", disse o governador.

Depois de visitar os quatro andares da Casa dos Raros, no bairro Santa Cecília, o governador foi a uma cerimônia que marcou o Dia Mundial das Doenças Raras, no Instituto Ling, também em Porto Alegre.

Leite participou, no Instituto Ling, de uma cerimônia que marcou o Dia Mundial das Doenças Raras - Foto: Maurício Tonetto/Secom

Doenças raras

Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 13 milhões de pessoas têm alguma doença rara no país. São formas raras de câncer, doenças infecciosas e condições imunológicas ou endócrinas. Na maioria das vezes, os sintomas começam na infância (80%), mas os pacientes demoram a ser diagnosticados. O tempo médio entre o início dos sintomas e o diagnóstico é de mais de quatro anos.

A Secretaria da Saúde destaca a importância da triagem neonatal no diagnóstico e tratamento precoces destas doenças. Esse trabalho inclui os testes do Pezinho, do Olhinho, do Coraçãozinho e da Orelhinha.

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