Muito interessante a diferença entre as teses e discursos da esquerda na época da campanha eleitoral, comparados a conduta do Governo eleito. No início da campanha presidencial, chegou-se ouvir de determinado expert, tratar-se a campanha de Jair Messias Bolsonaro de algo patético.
Durante o pleito não faltaram ataques de toda ordem, insistiam que caso eleito, Bolsonaro atacaria e caçaria liberdades individuais e coletivas, asseguravam que minorias seriam sistematicamente agredidas, tentavam vincular a direita e o liberalismo a perda de direitos e retrocesso em todas as área.
Concluso o primeiro ano de governo, tem-se o oposto daquilo que a esquerda insistia afirmar. Taxa de crescimento está acima do esperado, mercados abriram-se, obras e projetos emperrados foram desengavetados, parte conclusos parte em obras, desemprego em baixa, inflação controlada, SELIC um dos piores drenos de recursos caindo, atualmente o menor patamar histórico. Antes seguia-se estatização, máquina engordava dia a dia, loteavam-se ministérios, remetiam-se recursos ao exterior sem o devido processo legal, financiando ditaduras e "companheirada", a corrupção era endêmica. Não é acaso o crescimento da bolsa.
Com a expectativa de uma nação séria, novos recordes são sucessivamente registrados, e estamos apenas no início. Bons tempos nos esperam. Que venham as privatizações, investimentos, redução de impostos e encargos, desburocratização, abertura de mercados, cortes na máquina pública, fim de privilégios, redução do custo Brasil... Concluso o primeiro ano, não se repetem os corriqueiros casos de corrupção, a máquina foi reduzida, muito já foi feito, mas, para retificar todos os absurdos praticados pelos antecessores alguns anos de árduo trabalho serão necessários.
Com gestão profissional e bem intencionada, afastando-se o modelo político anterior, nosso futuro há de ser outro.
Anaximandro Zambonatto Pezzin, empresário e Advogado em Erechim RS, pos Graduacoes em Gestão Cooperativa e Direito da Empresa e do Consumidor.
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