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Cidade

Operação de combate à organização criminosa chega a Erechim e Barão de Cotegipe

O objetivo da ação, realizada em 15 municípios dos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, busca combater crimes de lavagem de dinheiro e roubos a bancos

Assessoria Polícia Civil
por  Assessoria Polícia Civil
13/03/2024 10:53 – atualizado há 50 segundos
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A Polícia Civil, por meio da 1ª Delegacia de Roubos do Departamento Estadual de Investigações Criminais (1ªDR/Deic), na manhã desta quarta-feira (13/03) deflagrou a Operação Os Intocáveis-Ultimato. O objetivo da ação é combater crimes de lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Polícia Civil/Divulgação

Duas pessoas foram presas durante a ação. Diversas armas de fogo foram apreendidas, além de plantas de maconha, sequestro de imóveis, veículos e contas bancárias. A ofensiva visa a dar cumprimento a centenas de medidas cautelares de natureza probatória e assecuratória, decorrentes de investigação criminal sobre lavagem de capital, tendo como autores, em tese, membros de organização criminosa, atuantes em roubos a estabelecimentos bancários, tráfico de drogas, comércio de armas de fogo e usura, com atuação interestadual.

As ordens judiciais foram cumpridas no Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná por aproximadamente 215 policiais civis. Foram 42 mandados de busca e apreensão domiciliar, 59 bloqueios de contas bancárias que variam entre 200 mil e 40 milhões de reais, 59 sequestros de criptoativos (busca de ativos em exchanges), 12 sequestros de veículos, seis sequestros de imóveis e 63 sequestros de aeronaves e embarcações.

Polícia Civil/Divulgação

Os mandados de busca e apreensão domiciliar foram cumpridos nas cidades de Porto Alegre, Canoas, Cachoeirinha, Gravataí, Alvorada, São Leopoldo, Santa Cruz do Sul, Lajeado, Encantado, Barão do Cotegipe, Erechim, Chuí, Camboriú/SC, Curitiba/PR e Foz do Iguaçu/PR.

Segundo as investigações, os alvos movimentaram, por meio de contas de passagem, em diversos Estados, mais de 123 milhões de reais, no período investigado entre janeiro de 2018 até agosto de 2022.

Nesta fase da operação (Ultimato), ao longo desses mais de 1 ano e meio, 62 pessoas foram listadas como investigadas, dentre elas, pessoas físicas e jurídicas.

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