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Segurança

Polícia Federal investiga disseminação de cédulas falsas na região de Passo Fundo

Os agentes cumpriram 16 mandados de busca e apreensão em Passo Fundo, Casca, Planalto, Erechim e Santa Maria, além de Lages, em Santa Catarina.

Correio do Povo
por  Correio do Povo
15/02/2023 11:35 – atualizado há 1 ano
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A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quarta-feira a quinta fase da operação Denarius, que investiga grupos criminosos atuantes na disseminação de cédulas falsas na região de Passo Fundo. Os crimes apurados nesta etapa são falsificação de moeda, introdução em circulação de moeda falsa e associação criminosa.

Os agentes cumpriram 16 mandados de busca e apreensão em Passo Fundo, Casca, Planalto, Erechim e Santa Maria, além de Lages, em Santa Catarina. Em um dos alvos, a equipe da Polícia Federal encontrou maconha, cocaína e ecstasy, bem como uma arma de fogo, na residência de um suspeito que foi preso em flagrante.

Houve apreensão de maconha, cocaína e ecstasy, bem como uma arma de fogo, na residência de um suspeito | Foto: PF / Divulgação / CP

Dois deles foram executados em unidades prisionais em Erechim e Santa Maria, com apoio da Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe). As ordens judiciais foram expedidas pela 3ª Vara Federal de Passo Fundo.

Foto: PF / Divulgação / CP

A quinta fase da operação Denarius é resultado do trabalho investigativo que envolve fatos e grupos criminosos distintos, um deles relacionado com o envio de cédulas falsas através dos Correios e o outro com a aquisição de bens com o pagamento em notas falsas.

Em Casca e Planalto, dois indivíduos são suspeitos de adquirirem cédulas falsas através de redes sociais para repassá-las no comércio da região com a aquisição de mercadorias diversas. Em Passo Fundo e Erechim, o alvo são dois grupos criminosos que atuam na disseminação de cédulas falsas na região.

Através de perfis falsos, os integrantes dos grupos efetuavam negociações de aparelhos eletrônicos como telefones celulares, videogames e outros equipamentos através da internet. Os produtos negociados eram adquiridos pelos criminosos com cédulas falsas. Conforme a Polícia Federal, os investigados também possuem ligação com o tráfico de drogas e facção criminosa.

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