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Política

Presidente da Assembleia Legislativa gaúcha vai a Brasília pressionar pela antecipação de vacina aos professores

Em Brasília, o objetivo é reforçar as pressões para que o governo federal antecipe a imunização da categoria.

O Sul
por  O Sul
15/04/2021 10:56 – atualizado há 3 anos
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Nesta quarta-feira (14), durante edição virtual da reunião-almoço “Tá na Mesa” da Federação das Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul), o presidente da Assembleia Legislativa, Gabriel Souza (MDB), voltou a defender a vacinação contra o coronavírus para os professores como necessária à volta das aulas presenciais. Ele programou uma viagem a Brasília para tratar o assunto.

Foto: Joel Vargas/AL-RS

Na capital federal, o deputado deve se reunir na semana que vem com o secretário Nacional de Vigilância em Saúde, Arnaldo Correia de Medeiros. O objetivo é reforçar as pressões para que o governo federal antecipe a imunização da categoria. Ele frisou que o Parlamento gaúcho está disposto a intermediar as tratativas entre governo e profissionais de educação.

Durante o evento desta quarta-feira, o presidente da Federasul, Anderson Trautman Cardoso, enfatizou que “é preciso levar à balança, além dos prejuízos pedagógicos, também os impactos à saúde mental de nossas crianças e jovens e a falta de qualificação adequada da mão de obra que sofre com o desemprego”.

A avaliação da entidade é de que os desafios inerentes à pandemia exigem união para promover avanços e reformas de que o Estado e o País necessitam: “Contamos com a sua dedicação e com a sua parceria para a retomada da educação presencial e para promovermos as transformações que o Rio Grande do Sul precisa”.

Reconhecendo o Legislativo como um importante fórum de convergência sobre as medidas de enfrentamento à pandemia e para minimizar os impactos nas empresas e nos empregos, o dirigente defendeu o papel essencial da Assembleia:

“Temos a esperança de termos pela frente um período de transição”, disse, lembrando que “não é mais possível fechar as empresas porque aprendemos muito e verificamos que são as aglomerações irresponsáveis que aceleram a propagação do vírus, não a atividade produtiva”.

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