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R16 registra o menor número de casos ativos desde fevereiro de 2021
Hoje, a região está com 184 casos ativos e as taxas de ocupação das estruturas hospitalares estão em percentuais baixos, tanto para UTI e leitos clínicos.
Na avaliação semanal realizada pelo Comitê Regional de Atenção ao Coronavírus da AMAU nesta quinta-feira, 9, foi verificado que a região atingiu o menor número de casos ativos desde fevereiro de 2021. Avaliando os indicadores da Plataforma Regional de Monitoramento (PRM) e do próprio Sistema 3As, do Governo do Estado, verificou-se que a R16 está numa trajetória de avanços.
Hoje, a região está com 184 casos ativos e as taxas de ocupação das estruturas hospitalares estão em percentuais baixos, tanto para UTI e leitos clínicos – com 13 pacientes internados em decorrência da covid, sendo dois em leitos de terapia intensiva e 11 em leitos clínicos.
“Felizmente, graças as ações de prevenção, protocolos sanitários e avanço da imunização, os nossos números estão promissores”, observa Jackson Arpini, membro do comitê regional.
Os números da imunização também se apresentam positivos, com mais de 177 mil vacinados com a 1ª dose (74,37%) e mais de 113 mil com a 2ª dose (47,50%), o que coloca a região como a terceira região que mais vacinou no Estado, numa comparação com as 21 regiões sob a ótica da epidemia estadual do novo coronavírus.
O comitê entendeu oportuno realizar um levantamento de quantas pessoas ainda não realizaram a imunização (1ª dose) na região, para ver quais as medidas devem ser adotadas para sensibilizar essas pessoas a realizaram a imunização, que vem demonstrando a sua efetividade, haja visto os indicadores regionais.
Por fim, os membros do comitê definiram manter a linha de atuação, com avalições e boletins semanais (3 vezes por semana) e encontros por vídeo conferência uma vez por semana, fato que ocorre desde o surgimento do processo pandêmico, que ocorreu em março de 2020.
“Estamos caminhando para realizar 200 avaliações do cenário pandêmico da R16, o que coloca o nosso território em patamar diferenciado diante da pandemia. Precisamos, porém, continuar atuando de forma regionalizada, integrada e articulada, para que possamos perseguir essa trajetória de avanços”, pontua Arpini.