Rio Grande do Sul

RS segue na dianteira entre os Estados que mais vacinam no país

Com 77,3% de vacinados, Estado ocupa a segunda colocação, atrás apenas de São Paulo, onde 83,28% de pessoas já receberam pelo menos a primeira dose.

Por Governo RS Publicado em 22/10/2021 17:51 - Atualizado em 03/06/2024 10:50

O Rio Grande do Sul se mantém, nesta sexta-feira (22), entre os Estados com maior agilidade na vacinação contra a Covid-19. Nos dados das Secretarias de Saúde, com 77,3% de vacinados, o Estado ocupa a segunda colocação, atrás apenas de São Paulo, onde 83,28% de pessoas já receberam pelo menos a primeira dose.

Segundo o consórcio de veículos de imprensa, 73,94% da população gaúcha recebeu pelo menos uma dose da vacina. O índice está acima dos 71,56% imunizados no país. Apenas São Paulo, com 80,13%, e Santa Catarina, com 74,73%, têm mais vacinados em relação à população em geral.

Na imunização completa, obtida com a segunda dose ou dose única, com 56,8%, o Rio Grande do Sul mais uma vez é superado apenas por São Paulo, com 65,3%. Em Santa Catarina, 54,1% da população recebeu a segunda dose ou dose única. No país, são 50,7%, segundo o consórcio de veículos da imprensa.

Em doses por habitante, Estado vacina mais do que Brasil e EUA

Com quase 15 milhões de doses aplicadas, o Estado já aplicou 130 vacinas para cada 100 habitantes. Uma média que fica acima da vacinação em todo o Brasil e nos Estados Unidos, ambos com 121 doses por habitante, e também com relação à Índia, com 79 vacinados em cada 100 pessoas, e a Rússia, com 68, segundo o site Our World in Data, da Universidade de Oxford.

Como resultado, o número de óbitos registra queda expressiva desde março. No dia 21 daquele mês, foram 317. Devido ao avanço da vacinação, a média móvel atual é de 17 óbitos diários.

"A vacinação tem mostrado uma redução sensível no número de novos casos, principalmente de novas internações", disse a secretária da Saúde, Arita Bergmann. Ela apela à população que não esqueça da segunda dose. "A resposta imune exige o esquema completo da vacinação. É evidente que os agravos não são tão graves, mas sem o esquema completo os riscos são muito maiores", acrescenta.

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