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Marcelo Warth/O Sul
Rio Grande do Sul

Situação das Praias do RS: 83 estão próprias para banho e oito apresentam restrições

Informação é de relatório da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam)

Redação/com informações do Jornal O Sul
por  Redação/com informações do Jornal O Sul
02/02/2024 10:31 – atualizado há 21 dias
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Na última sexta-feira (2), a Fepam (Fundação Estadual de Proteção Ambiental) divulgou o oitavo relatório do projeto Balneabilidade da temporada de verão 2023/2024. De um total de 91 pontos avaliados ao longo do litoral gaúcho, 83 estão adequados para banho, enquanto oito apresentam condições impróprias.

Para garantir a segurança dos banhistas, é recomendado evitar a entrada na água nos seguintes locais:

  • Barra do Ribeiro: Praia Recanto das Mulatas – Lago Guaíba
  • Candelária: Balneário Carlos Larger – Rio Pardo
  • Dom Pedrito: Praia Passo Real – Rio Santa Maria
  • Pelotas: Valverde – Trapiche
  • Pelotas: Valverde – Av. Sen. Joaquim A. de Assunção
  • Santa Vitória do Palmar: Barra do Chuí
  • Santa Vitória do Palmar: Balneário do Porto – Lagoa Mirim
  • Torres: Praia da Cal – Av. Independência

Houve uma melhoria nas condições de balneabilidade, com um ponto em Xangri-lá (Rainha do Mar) e dois em Imbé (Mariluz e Santa Terezinha), no Litoral Norte, retornando à categoria própria para banho.

No entanto, a Praia da Cal, em Torres, permanece imprópria na região, registrando valores baixos da bactéria Escherichia coli nas últimas duas semanas. Caso essa tendência persista, espera-se que a praia volte a ser considerada balneável no próximo boletim.

A Fepam aconselha os banhistas a escolherem locais apropriados para o banho, evitar entrar na água nas primeiras 24 horas após chuvas intensas, e não tomar banho em áreas próximas a córregos ou rios que desaguam nas praias, pois essas águas podem estar contaminadas por esgotos domésticos. Além disso, é recomendado evitar nadar em áreas com concentração de algas, pois podem conter toxinas prejudiciais à saúde. Sintomas comuns após contato com águas contaminadas, especialmente em crianças, idosos e pessoas com imunidade baixa, incluem diarreia, dor abdominal e enjoos.

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