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URI Erechim/Divulgação
Educação

Aberto Fórum que marca os 30 anos do Curso de Direito da URI

O evento abriga, ainda, o IV Simpósio Internacional de Direito Contemporâneo, a XI Mostra Científica, a II Mostra de Extensão e o XXI Encontro de Diplomados

Assessoria URI Erechim
por  Assessoria URI Erechim
12/09/2023 10:08 – atualizado há 56 segundos
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Teve início na segunda-feira, 11, o XXX Fórum de Estudos das Ciências Jurídicas e Sociais da URI Erechim, que marca os 30 anos do Curso de Direito. O evento abriga, ainda, o IV Simpósio Internacional de Direito Contemporâneo, a XI Mostra Científica, a II Mostra de Extensão e o XXI Encontro de Diplomados.

A programação foi aberta com Momento Cultural, que contou com a presença do advogado e músico Noé Teixeira Machado, de São Luiz Gonzaga, que foi prefeito daquele município quando da implantação da URI. Na apresentação, ele foi acompanhado pelo violonista erechinense Hélio Henrique Jorgens. No final da apresentação, Noé Machado fez questão de entregar uma Cruz Missioneira às lideranças presentes ao ato, como forma de agradecimento pelo convite para estar presente nesse importante momento para o Curso de Direito.

A abertura do Fórum contou com a presença do Reitor da URI, Arnaldo Nogaro; do Diretor Acadêmico do Câmpus, Adilson Luís Stankiewicz; do Coordenador do Curso, José Plínio Rigotti; da Coordenadora do Evento, Giana Zanardo Sartori; do Presidente da Atlética do Curso de Direito, Jean Pacheco; acadêmicos, alunos diplomados e outros convidados.

As lideranças acadêmicas destacaram o momento histórico do Curso, que está completando três décadas, quando foi implantado praticamente no mesmo período de instalação da Universidade. Nesse período, formou profissionais que têm se destacado no cenário jurídico.

Na primeira conferência do Fórum, o advogado criminalista Amadeu de Almeida Weinmann compartilhou um pouco de seus conhecimentos mostrando um pouco de sua história como advogado criminalista. O advogado, que foi parceiro do ex-ministro da Justiça, Paulo Brossard, disse que não nasceu advogado criminalista. 

“Fui construindo esse caminho aos poucos, principalmente como professor universitário. Mas um aspecto importante nessa profissão é ter uma boa oratória e devo isso à minha formação estudantil que incentivava essa iniciativa como forma de desenvolver os nossos potenciais”, informou.

Em seguida, a advogada Charlise Colet Gimenez, do Curso de Direito da URI Santo Ângelo, falou sobre “A Arte de Mediar Canteiros de Fraternidade”, quando abordou o quao importante é a mediação de conflitos. Para isso, citou a lei 13.140 e a importância para tornar o judiciário um ambiente mais acolhedor e, consequentemente, mais eficaz.

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