Segurança
Caso Rafael: Julgamento entra no segundo dia
O júri está sendo realizado no Salão do Júri da Comarca de Planalto e tem previsão de que dure por três ou quatro dias.
O julgamento de Alexandra Salete Dougokenski, acusada de matar o filho, Rafael Winques, em maio de 2020 entra no segundo dia de oitivas. O júri está sendo realizado no Salão do Júri da Comarca de Planalto e tem previsão de que dure por três ou quatro dias.
Ao todo, 11 testemunhas serão ouvidas. Ontem (16), primeiro dia do juri, foram ouvidos presencialmente Ana Maristela Stamm, ex-professora de Rafael, e Ercilio Carletti, delegado responsável pela investigação do caso. O delegado Eibert Moreira Neto, que reforçou as investigações do caso em 2020, foi ouvido por videoconferência.
Nesta terça-feira, segundo o Ministério Público (MP), o pai e o irmão do menino devem ser ouvidos como testemunhas. Rodrigo Winques, pai da vítima, foi indicado para testemunhar pela acusação e pela defesa. Mesma situação de Anderson Dougokenski, irmão da vítima e filho da denunciada.
Delair Pereira de Souza, ex-namorado da denunciada, também indicado por acusação e defesa da ré, prestou depoimento. Anderson Dougokenski, irmão da vítima será a próxima testemunha a ser ouvida.
Alexandra é acusada de homicídio qualificado (motivo torpe, motivo fútil, asfixia, dissimulação e recurso que dificultou a defesa), ocultação de cadáver, falsidade ideológica e fraude processual. Presa pelo crime, atualmente ela nega ter cometido o assassinato, e a defesa alega que a morte foi responsabilidade do pai de Rafael, Rodrigo Winques, que morava na Serra quando o crime aconteceu.
Acompanhe ao vivo: depoimentos do 2º dia-tarde