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Rio Grande do Sul

Comitê de Atenção ao Coronavírus da AMAU avalia novo Decreto do Estado

Mudanças levam em consideração melhora do cenário e alcançam especialmente setor de ensino. Apesar disso, é preciso manter os cuidados, alerta o Comitê

Salus Loch/Assessoria AMAU
por  Salus Loch/Assessoria AMAU
10/08/2021 17:08 – atualizado há 2 anos
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Na tarde de segunda-feira, 9, o Governo do Estado, por meio do Sistema 3As, publicou o Decreto nº 56.025/2021 sobre as ações de enfrentamento à pandemia do novo coronavírus. O documento altera o Decreto nº 55.882, de 15 de maio de 2021, que institui o Sistema de Avisos, Alertas e Ações para fins de monitoramento, prevenção e enfrentamento à pandemia da COVID-19, reiterando a declaração de estado de calamidade pública em todo o território estadual.

De posse da nova documentação, o Comitê Regional de Atenção ao Coronavírus da AMAU fez uma análise para verificar as medidas de prevenção e enfrentamento. Conforme explica o membro do Comitê, Jackson Arpini, várias ações continuam vigentes, sendo que o texto trata mais detalhadamente de mudanças na área da educação – observando os indicadores, que sinalizam uma melhora no cenário estadual.

O que muda

O novo Decreto estabelece alterações em relação ao distanciamento em sala de aula, que antes era de 1,5 metros entre classes e carteiras ou similares, passando a ser 1 metro entre as pessoas em ambientes fechados.

Dois pontos importantes

Na região, considerando o boletim do dia 9, foram sistematizados 207 casos ativos para a R 16, sendo que as taxas de ocupação das estruturas hospitalares estão em patamares baixos, fato que aponta para uma melhora na comparação com os meses anteriores. Segundo o Comitê da AMAU, apesar dos indicadores positivos, ainda não é hora de relaxar, uma vez que a pandemia não acabou e novas variantes começam a aparecer.

Para Jackson Arpini, a R16 está melhorando em dois pontos importantes: casos ativos, taxas de ocupação e óbitos, além da ampliação da cobertura vacinal, com primeira, segunda ou dose única. “Prevenção, que deve permanecer, e imunização, que está avançando bem, são fatores determinantes nesse momento”, completa Arpini.

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