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Segurança

Polícia investiga caso de bebê com o braço quebrado após voltar da escola em Nonoai

A Prefeitura de Nonoai abriu uma sindicância, nesta segunda-feira, dia 10, para investigar o caso.

G1/RS
por  G1/RS
10/10/2022 23:09 – atualizado há 11 meses
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A Polícia Civil de Nonoai, investiga o caso de um bebê de um ano e cinco meses que teria voltado da escola com o braço quebrado. A ocorrência foi registrada na sexta-feira (7) pelo pai do menino, que suspeitou da lesão ao dar banho no filho depois de recebê-lo do transporte escolar.

Foto: Arquivo pessoal

A Prefeitura de Nonoai abriu uma sindicância, nesta segunda-feira (10), para investigar o caso. Ninguém foi ouvido até o momento. A escola e o transporte escolar não possuem câmeras de monitoramento.

Segundo o delegado Enio Tassi, o caso é tratado como suspeita de lesão corporal. A polícia solicitou o prontuário médico do menino e vai pedir a análise do documento pela perícia. 

Testemunhas devem ser ouvidas a partir desta terça-feira (11), entre elas, a diretora da escola e o motorista do transporte escolar.

O relato do pai do menino afirma que deixou a criança e o irmão gêmeo em uma escola municipal de educação infantil por volta das 7h30 de sexta. As crianças voltaram para casa por volta das 17h, com o transporte escolar provido pelo município.

O pai e uma cuidadora buscaram os meninos e, ao tentar dar banho neles, perceberam que um dos gêmeos estava sentindo dor no braço. 

O bebê foi levado para o Hospital Comunitário, onde constataram a fratura. Um exame de raio X mostra a lesão.

Após o atendimento, o menino foi encaminhado para o Hospital da Criança Augusta Muller Bohner em Chapecó (SC), a 44 km de Nonoai. 

Na sequência, a criança foi transferida para o Hospital Regional do Oeste, também em Chapecó. 

O bebê foi liberado no sábado, dia 08, depois que a fratura foi reduzida e, colocado gesso no braço.

O pai do menino ainda levou o caso ao Ministério Público. À Promotoria de Justiça de Nonoai, ele disse ter conversado com funcionários da escola e do transporte. 

Os primeiros não teriam dado informações sobre o ocorrido, enquanto o motorista teria relatado ao pai que pegou o menino chorando na creche.

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