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Coordenador da 19ª Região tradicionalista afirma que entidades precisaram se reinventar na pandemia

De acordo com Rosset, para superar o momento as entidades precisaram reduzir custos

Por Leandro Vesoloski Publicado em 11/02/2021 09:38 - Atualizado em 03/06/2024 09:48

As entidades tradicionalistas de todo Estado foram 
impactadas pela pandemia do coronavírus e em Erechim não foi diferente. De acordo com Armelindo Rosset, coordenador da 19ª Região Tradicionalista, as entidades precisaram cumprir as determinações impostas em todo Rio Grande do Sul e enfrentaram dificuldades devido as restrições.

Arquivo Pessoal / Arquivo Pessoal

De acordo com Rosset, para superar o momento as entidades precisaram reduzir custos. Ele disse que algumas entidades precisaram dispensar os instrutores das invernadas. Para o coordenador a classe dos músicos também sentiu de forma mais dura a falta dos eventos.

Armelindo Rosset explicou que as entidades que possuem uma estrutura mais sólida conseguiram enfrentar o momento com menos dificuldades, mas que foi preciso buscar alternativas para se manter ativas. Rosset citou como exemplo a comercialização de viandas e alimentos para levar.

O coordenador disse que 2021 ainda deverá ser um ano difícil. Ele acredita que mesmo com a vacina, as restrições para eventos não devam terminar em um curto espaço de tempo.

O tradicionalista informou que em algumas entidades os ensaios das invernadas foram retomados com uma série de cuidados que estão sendo adotados como distanciamento e ensaios com número reduzido de pessoas.

Armelindo ressaltou que cada um precisa fazer a sua parte e que neste momento as aglomerações prejudicam a todos.

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