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Cidade

Gabinete de Crise/RS convoca representante da R16 para apresentação da nova proposta

Estado acena com alterações nos protocolos sanitários.

Salus Loch/Assessoria AMAU
por  Salus Loch/Assessoria AMAU
18/11/2021 16:20 – atualizado há 2 anos
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O Comitê Regional de Atenção ao Coronavírus da AMAU realizou, nesta quinta-feira, 18, a reunião ordinária para avaliar o cenário da epidemia regional do novo coronavírus, fato que acontece desde meados de março de 2020.

A avaliação dos membros ressalta que estamos atravessando um dos melhores momentos da pandemia, sustentado pelos indicadores regionais, que se apresentam favoráveis em várias avaliações realizadas pela Plataforma Regional de Monitoramento.

O número de casos ativos está baixo com 56 casos e se aproximando do menor quantitativo de casos, que ocorreu em 14/10/20, quando foi registrado para a R16 48 casos ativos, para os 34 municípios alvo de monitoramento.

As internações em alas Covid, tanto em leitos clínicos como leitos de UTI, caíram expressivamente, o que também ocorreu com os óbitos. Atualmente estamos com sete pacientes internados, sendo cinco na cidade de Erechim e dois nos hospitais da região, destes, três em UTI e quatro em leitos clínicos.

A campanha de imunização superou 197 mil pessoas vacinadas com a primeira dose (82,82%) e mais de 184 mil munícipes com a segunda ou esquema vacinal completo (77,24) o que nos coloca, sob o olhar do Sistema 3As, do Governo do Estado, na terceira posição entre as 21 regiões avaliadas pela metodologia e possuímos a menor Taxa de Letalidade Aparente (1,48%).

No paralelo município versos casos ativos chagamos a importante marca que registra que dos 34 municípios, 23 não possuem no momento nenhum caso ativo e, apenas um município possui mais de dez casos (Erechim), o que é natural por ter um contingente populacional de mais de cem mil habitantes.

Segundo Jackson Arpini, membro do Comitê Regional, estamos atravessando um dos melhores cenários desde março de 2020, quando começaram a aparecer os casos e as internações.

“Acreditamos, pelos indicadores epidemiológicos, que o Estado deverá flexibilizar alguns protocolos, mas precisamos aguardar o tempo certo e os anúncios oficiais”, pontua o membro.

Verificamos que nos últimos meses várias segmentos e atividades foram flexibilizadas e, até o presente momento, não verificamos alteração significativa nos indicadores a ponto de comprometer o cenário.

“Essa avaliação é extremamente relevante, porque dá indicativos que estamos transpondo o cenário pandêmico”.

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