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Divulgação
Saúde

Marau e Passo Fundo têm casos confirmados de varíola dos macacos

RS chega a 200 casos confirmados

Jornalismo da Radio Tapejara
por  Jornalismo da Radio Tapejara
28/09/2022 13:18 – atualizado há 1 ano
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O Centro Estadual de Vigilância em Saúde confirmou nesta terça-feira (27) um total de 200 casos de varíola dos macacos no Rio Grande do Sul. A primeira pessoa com o vírus foi identificada no estado em 12 de junho.

O relatório desta terça também mostra 214 casos suspeitos de monkeypox em investigação.

Porto Alegre é o município que soma o maior número de casos identificados, com um total de 111, seguido por Canoas, com 17. Os casos estão distribuídos em 36 municípios gaúchos (veja a lista abaixo).

No dia 18 de agosto, a Secretaria Estadual da Saúde (SES) confirmou a transmissão comunitária da monkeypox no Rio Grande do Sul. Essa condição é estabelecida quando não é possível identificar a origem da infecção. Porto Alegre já havia declarado esse tipo de transmissão da doença no dia 12 de agosto.

Casos de varíola dos macacos por cidade:

  • Alvorada: 2
  • Bagé: 1
  • Cachoeirinha: 1
  • Campinas do Sul : 1
  • Campo Bom: 3
  • Canoas: 17
  • Carlos Barbosa: 1
  • Caxias do Sul: 4
  • Estância Velha: 2
  • Eldorado do Sul: 2
  • Esteio: 1
  • Farroupilha: 1
  • Garibaldi: 3
  • Gramado: 3
  • Igrejinha: 3
  • Ijuí: 1
  • Ivoti: 1
  • Lajeado: 2
  • Marau: 1
  • Monte Belo do Sul: 1
  • Morro Reuter: 1
  • Nova Petrópolis: 1
  • Novo Hamburgo: 11
  • Parobé: 1
  • Passo Fundo: 1
  • Pelotas: 1
  • Porto Alegre: 111
  • Rio Grande: 1
  • Santa Maria: 1
  • Santo Ângelo: 1
  • São Leopoldo: 2
  • São Marcos: 1
  • Sapiranga: 2
  • Uruguaiana: 2
  • Viamão: 11

Doença

De acordo com o Centro de Vigilância, o diagnóstico para o monkeypox é feito por um teste do tipo PCR seguido de sequenciamento viral. O quadro clínico do atual surto é caracterizado por sintomas de erupções cutâneas localizadas, por vezes em apenas uma parte do corpo. O contágio acontece pelo contato direto com as lesões da pele ou com objetos contaminados.

A transmissão também pode ocorrer por gotículas respiratórias em contatos próximos.

Por isso, casos suspeitos devem passar pelo processo de isolamento, teste laboratorial e notificação às autoridades competentes. Na ausência de complicações ou fatores de risco (como imunossupressão ou gravidez), o isolamento pode ser cumprido em domicílio. A duração deve ser até a queda das crostas da pele e cicatrização das lesões.

Durante esse período, a vigilância do município permanece em contato com a pessoa para o monitoramento. Profissionais da Atenção Básica podem contar com o suporte do Telessaúde-RS para orientações e discussão dos casos.

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